Skip to main content

Início

sua melhor escolha
em saúde reprodutiva

Invista em inovação e segurança para preservar sua fertilidade

Preserve sua Fertilidade

  • Congelamento de Urgência

    Congelamento de Urgência

    Congelamento de sêmen para pacientes submetidos a procedimentos médicos que comprometam sua fertilidade. Um serviço exclusivo LAB Saúde Reprodutiva.

    Agendar

  • Testes Seminais

    Testes Seminais

    Exames específicos indicados pelo seu médico especialista, como Cultura do Sêmen, Índice de Fragmentação de DNA, entre outros.

    Agendar

  • Preservação da Fertilidade

    Preservação da Fertilidade

    Estrutura completa e segura para coleta, preparo e armazenamento de amostras de sêmen.

    Agendar

  • Espermograma

    Espermograma

    Um diagnóstico preciso pode ajudar na prevenção e tratamento de infertilidade masculina. Informe-se e agende seu exame.

    Agendar

Por que LAB?

O LAB Saúde Reprodutiva é um novo conceito de laboratório de análise de exames voltados à saúde e fertilidade do homem. Aqui nós também atendemos de forma personalizada e acolhedora todos os pacientes que sonham em formar uma família. Trabalhamos com amostras seminais de alta qualidade e fornecemos informações sobre os mais de 500 doadores, para ajudar na decisão da amostra de sêmen ideal. Nosso foco é a excelência no atendimento e cuidado rigoroso com os clientes, prezando pelas técnicas mais modernas e seguras de análise e congelamento seminal.

Conheça nossos diferenciais

  • Fragmentação do DNA Espermático (IFDNA)

    Fragmentação do DNA Espermático (IFDNA)

  • Criopreservação de Sêmen

    Criopreservação de Sêmen

  • Carga Viral HIV e Hepatites no Sêmen

    Carga Viral HIV e Hepatites no Sêmen

Dúvidas frequentes

  • Como o exame espermograma é realizado?

    Para realizar o espermograma, solicita-se a abstenção da atividade sexual por um período de no mínimo 48 horas. A coleta da amostra de sêmen é realizada no próprio Lab Saúde Reprodutiva, mesmo quando muitos homens questionam se poderiam coletar em casa e levar ao laboratório. O frasco para a coleta deve ser de boca larga e de material previamente testado quanto à toxicidade para a motilidade espermática. Dai a importância de se realizar o espermograma em um laboratório de confiança e de qualidade. Dispomos de uma sala isolada com um sofá pequeno confortável, onde o paciente entra neste local com o frasco rotulado com seu nome e material que vai ser coletado (esperma), e depois de coletado ele coloca em uma pequena janela para que a profissional biomédica que vá pegar este material não veja o paciente evitando constrangimento.
  • Existem situações que podem alterar meu espermograma?

    Sim, existem situações como infecções virais (gripe), exercícios físicos excessivos, tabaco, álcool, drogas, não respeitar o tempo de abstinência adequado, estresse excessivo, privação de sono, virose, dentre outras, que podem alterar de maneira negativa o resultado do seu espermograma. De qualquer forma é fundamental a opinião de urologista especializado em Reprodução Humana antes se tomar medidas caseiras ou medicações sem comprovação para melhora dos resultados.
  • O que deve ser avaliado em meu espermograma?

    O espermograma é importante para verificar, inicialmente, se o volume do esperma, o pH (acidez), a viscosidade, a cor e a liquefação do sêmen apresentam-se normais. Em seguida, determina-se o número de espermatozoides e a motilidade dos mesmos, tanto do ponto de vista quantitativo, quanto qualitativo. A contagem do número de espermatozoides e a avaliação da motilidade são realizadas no microscópio, com auxílio de câmaras especiais, especialmente desenvolvidas para este fim. O espermograma inclui ainda a avaliação da morfologia dos espermatozoides e a determinação do número de leucócitos presentes no sêmen. Quando o numero de leucócitos está aumentado no espermograma pode ser um sinal de infecção.
  • E se eu tiver dificuldades para ejacular, como devo fazer?

    Idealmente o cliente deverá ter uma avaliação de seu próprio urologista. Desta forma, poderá diferenciar se a dificuldade é motivada por inibição em realizar o exame ou por algum problema como ejaculação retrógrada. No LAB realizamos testes específicos para comprovar esses casos, como a pesquisa de espermatozoides na urina após a ejaculação.
  • O procedimento de coleta o sêmen é discreto?

    Sim. Todos os serviços oferecidos pelo LAB são realizados em um ambiente completamente discreto e confidencial, isolado por paredes e portas acústicas e com fluxos de entrada e saída distintos. Desta forma, evita-se o encontro com outros clientes ou demais funcionários.

Ver mais

Agende seu exame conosco

Últimas Noticias

mais artigos...

Leia mais...Início

Crescimento do uso da oxandrolona em jovens

Conhecido como Lipidex (nome sugestivo e tendencioso) ou Anavar, a oxandrolona nasce na década de 60, em um pequeno laboratório americano, que após alguns anos veio a se tornar a gigante Pfizer. No entanto, seu consumo aumenta exponencialmente apenas após a década de 90, principalmente no público feminino. Por muitos anos debateu-se sua eficácia na recuperação de grandes queimados e nos casos de baixa estatura em crianças, mas não para fins puramente estéticos. Por ser um esteróide anabolizante de efeitos leves a moderados, passou a ser sub-estimado quando o assunto eram os efeitos colaterais. Além disso, pelos mesmos motivos, seu consumo vem frequentemente associado a outros hormônios mais potentes, como a nandrolona, cipionato de testosterona, stanozolol, propionato de testosterona entre outros. A oxandrolona promete ganho de definição muscular e os outros ganhos de massa.

Sabemos hoje que ainda há poucos trabalhos relacionados especificamente ao uso de oxandrolona em homens jovens, sem filhos e sem distúrbios hormonais, ou seja, para fins unicamente estéticos. Conhecemos os efeitos deletérios de tal medicação, principalmente quando administrada por via oral e incluída em fórmulas manipuladas, baseados em experiências do dia a dia na clínica privada e no laboratório de análise seminal, com nível de evidência não tão elevado, mas cientes de que trabalhos com nível de evidência elevado serão praticamente impossíveis nesta área, pois a medicina endocrinológica com fins estéticos não publica conteúdo científico, não se preocupa com o futuro reprodutivo deste homens e também é praticada de maneira sorrateira, camuflada em fórmulas de emagrecimento.

O que temos de evidências científicas com relação ao uso de oxandrolona em homens jovens e férteis? Bem, antes de chegarmos em humanos, levantamos alguns trabalhos interessantes dos efeitos da oxandrolona em ratos. Trabalhos que já serão quase suficientes para se entender o quanto esta droga pode ser capaz de danificar o trato reprodutivo e o eixo hormonal masculino ( ou eixo HPT). Em um destes estudos realizados em animais, ratinhos tratados com oxandrolona, entre o vigésimo terceiro e o sexagésimo dia de vida, independente da dose, apresentaram redução considerável no volume de seus testículos, nos níveis de testosterona sérica, LH, FSH e na biópsia de seus testículos apresentaram parada quase completa de maturação das células produtoras de espermatozóides, além de diminuição considerável na população de células de Leydig (secretoras de testosterona) – ou seja, profunda inibição do eixo reprodutivo e hormonal masculino destes animais, com sinais que caminhariam para atrofia testicular. Ficou assustado? Calma, nem começamos ainda a ilustrar os efeitos em humanos.

Quando levantamos trabalhos realizados em humanos, a literatura não é tão vasta, pelo contrário, existem pouquíssimos trabalhos científicos de qualidade abordando efeitos deletérios da oxandrolona. De um modo geral, como se trata de um esteróide anabolizante, temos pesquisas gerais e poucos especificas, geralmente englobando outros hormônios da mesma classe. A lista de efeitos colaterais abaixo é apenas um apanhado do possível mal que esta droga pode causar, muitas vezes deixado para segundo plano, em favorecimento dos efeitos estéticos satisfatórios. A oxandrolono pode levar a toxicidade hepática direta (que ocorre também nas outras formas orais de testosterona), elevação de hematócrito (que dependendo do nível pode predispor a trombose), aumento da próstata e aumento potencial do risco de levar progressão de câncer de próstata já existente. Quanto à ação sobre a função sexual, há trabalhos que sugerem efeitos irreversíveis de reposição sobre o eixo hipotálamo-gonadal após uso crônico, levando a um hipogonadismo hipogonadotrófico permanente (o tempo de acompanhamento varia e há dados que ele pode voltar ao normal, mas apenas após 5 anos). Além destes citados, veja a lista abaixo e entenda o quanto absurdo e perigoso é o uso de oxandrolona em homens jovens para fins estéticos.

  1. Diminuição do HDL (colesterol bom);
  2. Aumento do LDL (colesterol ruim);
  3. Crescimento de pêlos e engrossamento da voz (no sexo feminino)
  4. Comportamento masculinizado (no sexo feminino)
  5. Forte mudança no desejo sexual (aumento de libido inicialmente e depois efeito rebote negativo )
  6. Alterações negativas graves no espermograma – alguns casos levando até a azospermia.

Como a morfologia dos espermatozoides afeta a fertilidade?

A maneira mais habitual de medirmos a fertilidade masculina é com o exame de espermograma, no qual 3 parâmetros principais dos espermatozoides são avaliados: quantidade, motilidade e morfologia. Sempre que recebemos algum exame com alterações na morfologia, inúmeras duvidas e questões surgem na cabeça dos pacientes e dos médicos . Baseados nelas, discutiremos alguns pontos principais morfologia neste post de hoje. A morfologia é analisada de duas maneiras: ou pelo critério estrito de Kruger e como o próprio nome diz, é uma forma mais rigorosa de analisar o formato dos espermatozoides ou pelos critérios da Organização Mundial de Saúde – OMS. Alguns laboratórios usam Kruger e outros OMS. Vale lembrar que os valores considerados normais para cada um são iguais: acima de 4%.

Como deve ser um espermatozoide normal?

Ele deve ter formato oval, com cabeça de 5 a 6 micrômetros de comprimento e 3 a 4 de largura. Deve ter também região conhecida como acrossomo cobrindo de 40 a 70% de sua cabeça. Não pode ter anormalidades nos regiões do pescoço, peça intermediária e cauda.

Um espermatozoide com morfologia alterada pode fertilizar o óvulo?

A resposta é sim. Isso mesmo, sim. No entanto, quanto maior o numero de espermatozóides com morfologia alterada, maiores as chances de infertilidade masculina ou maior o tempo para atingir gravidez natural e além disso também maior associação com outras alterações seminais como concentração e motilidade.

Se um espermatozoide anormal fertilizar um óvulo, isto significa que o filho(a) terá risco maior de ter anormalidades genéticas?

Isto ainda não sabemos. Não há até hoje correlação clara entre morfologia e alterações genéticas. Assim que espermatozoide penetra no óvulo, as chances de fertilização já são grandes. No entanto, já sabemos que algumas alterações de morfologia são resultado de alterações genéticas e que os descendentes meninos poderão herdar as mesmas alterações de morfologia.

Mas se um espermatozoide anormal pode fertilizar um óvulo, para que serve a morfologia?

Esta é uma ótima questão: serve hoje em dia para avaliarmos como um todo as chances de uma casal atingirem a gravidez natural e raciocinarmos com relação a gravidade de alterações do espermograma do marido e decidirmos sobre qual melhor método de reprodução assistida.

Há algo que ajude a melhorar a minha morfologia?

Pesquisadores não conseguiram até hoje estabelecer uma relação clara entre morfologia e abuso de álcool, cigarro ou cafeína, embora alguns estudos revelem que cigarro prejudica a fertilidade. Recomenda-se cessar o tabagismo e o uso de drogas, além de diminuir o consumo de álcool. Suplementos vitamínicos ou alimentares não se mostraram até hoje eficazes para a melhora da morfologia. Atuam mais na melhora da concentração e da motilidade.

Espermatozoides

Reposição hormonal e fertilidade do homem: os urologistas estão fazendo de maneira correta?

Médicos que prescrevem testosterona exógena para melhorar a fertilidade de seu paciente não estão fazendo a melhor coisa pelos mesmos.  Não é incomum recebermos pacientes utilizando formas variadas de testosterona exógena, na maioria das vezes por via oral, com o intuito de melhorar a qualidade dos resultados de seu espermograma. E a explicação é: geralmente estes pacientes se apresentam ao médico com quadro de hipogonadismo, com níveis reduzidos de testosterona no sangue e alterações em diversos graus no resultado do espermograma.

Frente a isso o raciocínio é: aumentar os níveis de testosterona melhorara produção de espermatozóides, visto que precisamos de testosterona intra-testicular para a espermatogênese. Neste pensamento mora o grande perigo: a primeira parte dele é correta, níveis maiores de testosterona geram níveis maiores deste hormônio dentro dos testículos e consequentemente melhora teórica da produção de espermatozóides, mas a armadilha é que a administração de testosterona ( oral, injetável, gel ou implante ) levará a inibição da produção endógena do hormônio, ou seja, o nosso organismo diminui a nossa auto-produção, o que levara a supressão da funções dos testículos e a longo prazo atrofia.

Mas então surge a pergunta principal: como elevaremos os níveis de testosterona sem administrarmos testosterona? A resposta não é tão simples e demanda um conhecimento endócrino mais aprofundado. Para homens que necessitam de reposição hormonal, homens hipogonádicos e que necessitam manuntenção da produção de espermatozóides, as seguintes estratégias são interessantes e seguras. São basicamente 3 possibilidades:

  1. Utilização de LH ou análogos do LH ( hormônio que faz os testículos aumentarem a produção de testosterona ) – conhecido como hCG. Neste caso o tratamento se da com injeções em períodos determinados pelo próprio urologista.
  2. Citrato de Clomifeno: bloqueia os receptores de estrogênio e engana nosso organismo, que frente a isso aumenta a produção de LH. O tratamento é por via oral, com comprimidos de 50mg.
  3. Inibidores da Aromatase: diminuem o a “perda” ou “roubo” de testosterona para estradiol, hormônio feminino. Esta perda acontecesse na gordura periférica e é mediada por esta enzima conhecida como aromatase – inibi-la levará a menor transformação de testosterona em hormônio feminino.

Cada uma destas estratégias deve ser individualizada e podem ser combinadas, caso a caso, para obtermos os melhores resultados.

Fertilidade Masculina, Reposição Hormonal, Urologia

Sexo forte, ok, mas sexo fértil? Nem tanto, vejamos por que:

Joelle Le Moal, pesquisadora francesa e epidemiologista.

Recentemente, Joelle Le Moal, pesquisadora francesa e epidemiologista do Instituto Francês de Saúde Publica ( INVS ), co- autora do trabalho com maior numero de espermogramas analisados ao longo do tempo em uma determinada região, no caso a França, debateu arduamente no congresso Europeu de Reprodução Assistida os impactos dos resultados de seu trabalho, publicado na revista Human Reproduction, revista de forte impacto da área da reprodução assistida. O trabalho de Moal despeja um balde de água fria na fertilidade masculina francesa e possivelmente na fertilidade do homem pelo mundo. Moal, a todo o momento, demonstrou enorme preocupação com a queda vertiginosa de inúmeros parâmetros utilizados atualmente no exame do espermograma do homem. Joelle alerta que o espermograma é um biomarcador da saúde masculina e como vivemos uma época doente, obesa, sedentária, consumidora de álcool, cigarro e drogas de uso recreativo, como somos mais expostos a toxinas ambientais e em nossos alimentos, este biomarcador soou um alarme na França: O alarme da perigosa queda da saúde e da fertilidade masculina francesa.

Outros trabalhos europeus vêm demonstrando resultados semelhantes em seus adultos jovens: piora na qualidade seminal ao longo dos últimos anos. No trabalho de Joelle, a análise de mais de 26.000 homens, entre 1989 e 2005, revelou uma queda média de 32% na concentração de espermatozoides destes homens, provindos de inúmeros centros franceses. Isto mesmo, a queda é de quase 2% ao ano. Em 1989, a concentração seminal média era de 73,6 milhões/ml e em 2005 caiu para 49,9 milhões por ml. Além disso, o trabalho também revelou piora de 36% na morfologia dos espermatozoides, dado extremamente preocupante. As principais hipóteses para justificar tal queda são: aumento da obesidade, do sedentarismo, do estresse e da exposição a fatores ambientais nocivos, conhecidos como disruptores endócrinos. A preocupação com a queda da fertilidade do homem pelo mundo começou em 1992, quando Carlsen, pela primeira vez, publicou uma meta-análise concluindo que a fertilidade masculina rolava penhasco abaixo. O trabalho de Carlsen, em Copenhagen, foi muito criticado, por inúmeros motivos metodológicos, mas o tempo e outros trabalhos que surgiram antes do maior, de Joelle, concluíram a mesma hipótese. Joelle, um simpática francesa de baixa estatura, fala mansa e pausada, é apenas uma das lâmpadas de alarme que vêm se acendendo. Os críticos do trabalho de Joelle el Moal e de seu trabalho alegam que os métodos de analise seminal mudaram com o tempo e que a fertilidade masculina pode variar sazonalmente ao longo da historia da espécie humana. Mas que os números e argumentos de Moal, são de assustar, isso são.

Sêmen, Fertilidade, Reprodução, Reprodução Assistida

Idade do pai interfere nos resultados da reprodução assistida?

Esta muito bem estabelecida que a idade materna influência diretamente nas taxas de infertilidade feminina, taxas de aborto e alterações cromossômicas na prole constituída. Ou seja, para a mulher a idade sem duvida alguma é fator crucial na fertilidade e nos resultados dos tratamentos de reprodução assistida. O problema é que, de fato, desde a década de 80, no mundo todo, os casais vêm postergando a época para planejar a gravidez. Nos Estados Unidos, por exemplo, houve um crescimento de 40% no numero de pais com 35 a 49 anos de idade, mostrando que as últimas três décadas o perfil do casal moderno mudou drasticamente. Filhos são planejados mais tarde e muitas vezes serão filhos únicos. Mas e a idade do pai? Interfere, sob algum aspecto negativo, a idade paterna mais avançada, na fertilidade ou os resultados de reprodução assistida?

Sabe-se claramente que alguns parâmetros seminais perdem qualidade com a idade paterna avançada. O índice de fragmentação de DNA no sêmen aumenta com o passar da idade e tal alteração pode estar relacionada com o aumento da infertilidade, de risco de aborto e da necessidade de técnicas mais avançadas de reprodução assistida. Outros trabalhos interessantes revelaram maior quantidade de radicais livres de oxigênio no sêmen de homens com mais de 40 anos de idade, inferindo também que o sêmen perde qualidade com idade paterna, levando em consideração que homens inférteis apresentam níveis mais altos de radicais livres de oxigênio no sêmen. Os testículos de homens com mais de 40 anos de idade parecem também apresentar alterações microscópicas negativas, como: diminuição das células que produzem testosterona e lesões ateroscleróticas nas artérias e nas células que servem de sustentação para as produtoras de espermatozoides. Pode-se dizer que então o sêmen também envelhece e perde qualidade? Sim, pode-se afirmar que sim, mas o impacto direto disse na fertilidade masculina ainda é incerto. A fertilidade como um todo é muito mais complexa que apenas a avaliação de idade materna ou paterna.

Referência Fertility and Sterility® Vol. 99, No. 1, January 2013

Armazenamento, Espermograma, Sêmen