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Reverter a Vasectomia ou usar Semên Congelado: 3 Fatores a Considerar

Guia para tomar a melhor decisão sobre o planejamento da paternidade: avaliando os prós e contras da reversão da vasectomia e o uso de sêmen congelado

A escolha de ter filhos é uma questão muito particular de cada pessoa e só diz respeito a ela a tomada dessa decisão. Para homens que optaram pela vasectomia, existem  procedimentos aqui: a cirurgia de reversão da vasectomia ou então o uso de espermatozoides congelados previamente a cirurgia de contracepção.

Antes de tomar uma decisão definitiva, é crucial considerar todas as opções e avaliar cuidadosamente os prós e contras de cada uma. Listamos três fatores importantes a serem considerados ao decidir entre a reversão da vasectomia e o uso de sêmen congelado no futuro: a taxa de sucesso, o custo, o tempo necessário e o número de tentativas necessárias.

Ao levar em consideração esses quatro fatores, você pode tomar uma decisão informada e bem pensada que atenda às suas necessidades e objetivos pessoais. Neste artigo, exploraremos cada um desses fatores e forneceremos informações e insights para ajudá-lo nesse processo.

Sumário:

- Fator 1: Taxa de sucesso

- Fator 2: Custo

- Fator 3: Tempo

- Conclusão:

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Fator 1: Taxa de sucesso

A taxa de sucesso é definida como a probabilidade de que o procedimento resulte na recuperação de espermatozoides viáveis para a concepção ou tratamento de reprodução assistida.

A avaliação da taxa de sucesso é feita individualmente, como por exemplo em casos em que o paciente congelou os espermatozoides previamente à cirurgia de vasectomia, a recuperação espermática está diretamente relacionada à técnica de congelamento e à qualidade seminal desse paciente. 

A reversão da vasectomia tem uma taxa de sucesso variável, pois depende de quanto tempo o paciente é vasectomizado. Em geral, a taxa de sucesso da reversão é de cerca de 50-70% se a cirurgia for realizada até 5 anos após a vasectomia.

É importante lembrar que a taxa de sucesso para se conseguir a gestação e bebê em casa irá depender de outros fatores, incluindo a idade da esposa, a qualidade do sêmen e a técnica de tratamento. Por isso, é essencial discutir suas opções com um especialista em fertilidade para entender melhor a taxa de sucesso de cada opção específica em seu caso.

Fator 2: Custo

Outro fator importante a ser considerado ao decidir entre reverter a vasectomia e o uso de sêmen congelado é o custo financeiro de cada opção. Considerando que nem todos os planos de saúde cobrem a cirurgia de reversão da vasectomia, o paciente terá que desembolsar um valor para que a cirurgia seja feita. 

Reverter a vasectomia pode ter um custo variado que vai depender da localização e da experiência do cirurgião. É importante considerar os custos adicionais, como a consulta pré-operatória, exames médicos, honorários médicos, anestesista, auxiliar médico e instrumentador cirúrgico.

A criopreservação de sêmen antes da cirurgia de vasectomia tem sido uma opção para alguns homens que optam por não passar por mais um procedimento cirúrgico no futuro caso queira ser pai. 

O investimento para o procedimento de congelamento de sêmen é consideravelmente menor do que uma cirurgia de reversão e ele se divide em basicamente 2: congelamento dos espermatozoides e a taxa de manutenção anual paga ao banco de sêmen. Para ter acesso aos nossos preços, solicite um orçamento para nossa equipe: 11 93070-3883.

A avaliação cuidadosa dos custos e das possíveis alternativas é fundamental para tomar uma decisão informada que atenda às suas necessidades e objetivos pessoais.

Fator 3: Tempo

O terceiro fator a ser considerado ao decidir entre reverter a vasectomia e o uso de sêmen congelado é o tempo necessário para cada opção. 

A recuperação de espermatozoides após a cirurgia de reversão da vasectomia pode levar vários meses, dependendo da técnica utilizada e o tempo entre a vasectomia e a reversão.. O paciente deve acompanhar através do exame espermograma a qualidade espermática após a reversão.

Em contrapartida, uma vez o sêmen criopreservado, ele poderá ser utilizado a qualquer tempo para o uso em técnicas de reprodução assistida. No entanto, o tratamento de fertilização in vitro pode levar alguns meses para ser concluído, e alcançar uma gravidez bem-sucedida.

As implicações do tempo na decisão podem variar de acordo com as necessidades e expectativas de cada casal. Se o tempo for um fator importante, o uso de sêmen congelado pode ser uma opção mais rápida e conveniente, desde que o paciente tenha congelado antes da vasectomia, é claro. Por outro lado, se a reversão da vasectomia for a única opção desse casal, pode-se levar mais tempo para restabelecer a concentração espermática e ter espermatozoides viáveis para o tratamento. 

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Conclusão:

Ao considerar a reversão da vasectomia ou o uso de sêmen congelado, é importante avaliar os três fatores discutidos anteriormente: taxa de sucesso, custo e tempo. Cada opção tem suas próprias vantagens e desvantagens, e é crucial ponderar cuidadosamente para tomar uma decisão informada e consciente.

É recomendável buscar orientação profissional de um especialista em fertilidade para discutir as opções disponíveis e ajudar a tomar a melhor decisão possível.

E lembre-se de que a decisão final deve ser baseada nas necessidades e desejos individuais de cada casal. Com a informação correta e a orientação adequada, para alcançar o sonho de ter um filho.

Entre em contato com o Lab Saúde Reprodutiva e saiba mais sobre os procedimentos de congelamento de sêmen e espermograma após reversão da vasectomia. 

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Impotência, Infertilidade e Esterilidade: Entenda as diferenças

Saiba como buscar ajuda médica para problemas de impotência, infertilidade e esterilidade.

A saúde sexual e reprodutiva é uma questão importante para homens e mulheres em todas as fases da vida. Impotência, infertilidade e esterilidade são termos frequentemente utilizados para descrever problemas relacionados à capacidade de reprodução, mas muitas pessoas não entendem as diferenças entre elas.

Neste artigo iremos esclarecer as diferenças para auxiliar você a identificar sinais e sintomas de cada uma dessas condições.

Sumário: 

  • O que é a Impotência?
  • O que é a Infertilidade?
  • O que é a Esterilidade?
  • Quais são as principais diferenças entre Impotência, Infertilidade e Esterilidade?
  • Fatores de risco e prevenção!
  • Conclusão:

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O que é a Impotência?

A impotência masculina, também conhecida como disfunção erétil, é a incapacidade de obter ou manter uma ereção suficiente para ter relações sexuais satisfatórias. A impotência pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum em homens com mais de 40 anos.

Causas da impotência

As causas da impotência podem ser físicas ou psicológicas. Entre as causas físicas estão doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão arterial, obesidade, tabagismo, uso de drogas, alcoolismo, efeitos colaterais de medicamentos e lesões na medula espinhal. Entre as causas psicológicas estão a ansiedade, depressão, estresse e problemas de relacionamento.

Sintomas de impotência

Os sintomas da impotência incluem dificuldade em obter ou manter uma ereção, diminuição da rigidez peniana, diminuição da libido e ejaculação precoce ou retardada. O diagnóstico da impotência é feito por um médico urologista especializado em saúde sexual, que pode solicitar exames de sangue, ultrassonografia ou outros testes para identificar a causa da impotência.

Tratamentos para impotência

Os tratamentos incluem medicamentos orais, injeções no pênis, dispositivos de vácuo, terapia de ondas de choque, cirurgias e terapias psicológicas. A escolha do tratamento depende da causa da impotência e das preferências do paciente. É importante que o tratamento seja prescrito por um médico especializado e que o paciente siga corretamente as orientações.

O que é a Infertilidade?

A infertilidade é definida como a incapacidade de um casal conceber após um ano de relações sexuais regulares sem o uso de contraceptivos. 

Causas da infertilidade

A infertilidade pode ser causada por fatores masculinos ou femininos, ou uma combinação de ambos. Entre as causas masculinas estão a baixa contagem de espermatozoides, baixa motilidade espermática e alterações genéticas. Já as causas femininas incluem distúrbios ovulatórios, endometriose, miomas uterinos, obstruções nas trompas de falópio, síndrome do ovário policístico, entre outros.

Sintomas de infertilidade

O principal sinal de infertilidade é a dificuldade em ter um filho após um ano de tentativas, mas muitas vezes não há sintomas evidentes. O diagnóstico é feito por um médico especializado em fertilidade, que pode solicitar exames para avaliar a saúde reprodutiva do casal, incluindo análises de sangue, exames genéticos, espermograma, ultrassonografia e histerossalpingografia.

Tratamentos para a infertilidade

Os tratamentos disponíveis para a infertilidade incluem técnicas de reprodução assistida, como fertilização in vitro (FIV) e inseminação intrauterina (IIU). O tratamento escolhido depende da causa da infertilidade do casal. 

O que é a Esterilidade?

A esterilidade é a completa incapacidade de um casal conceber um filho, independentemente do tempo de tentativas, devido a problemas masculinos ou femininos que impedem a produção ou transporte de espermatozoides ou óvulos saudáveis. A esterilidade pode ser temporária ou permanente, e pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo problemas hormonais, genéticos, uso de quimioterápicos ou problemas congênitos.

Causas da esterilidade

Entre as causas masculinas de esterilidade estão a ausência da produção de espermatozoides nos testículos. Já as causas femininas podemos citar a ausência de ovulação.

Sintomas de esterilidade

A esterilidade masculina geralmente não apresenta sintomas visíveis. Algumas condições médicas que podem causar esterilidade, como a síndrome de Klinefelter, pode ser observado nos homens: a região das mamas mais volumosas e aparentes (Ginecomastia), distribuição notável de gordura corporal na região abdominal, testículos e pênis com tamanho reduzido;

A análise do sêmen através do espermograma é a principal forma de diagnóstico da esterilidade masculina. Já na esterilidade feminina, os sintomas também são raros, mas podemos citar ciclos menstruais irregulares ou ausência de menstruação. Em ambos os casos, é necessário buscar ajuda médica especializada para diagnóstico, análise e tratamento adequados.

Tratamentos para esterilidade

Os tratamentos para esterilidade são desafiadores. Assim como na infertilidade, o tratamento será abordagem com especialista em reprodução assistida para definir a melhor estratégia para o casal. O tratamento específico dependerá da causa subjacente da esterilidade e da avaliação do médico especialista.

A diferença principal entre os termos esterilidade e infertilidade masculina é que a esterilidade se refere à incapacidade de um homem produzir espermatozoides, enquanto a infertilidade refere-se à capacidade reduzida de um homem produzir espermatozoides viáveis ​​ou ter problemas com a ejaculação.

Para a esterilidade masculina, as opções de tratamento podem incluir o uso de sêmen de doador ou a adoção. Já para a infertilidade masculina, os tratamentos podem incluir medicamentos para tratar a causa subjacente, cirurgia para corrigir bloqueios ou varicoceles, seguidas de técnicas de reprodução assistida.

Algumas mudanças no estilo de vida, como uma alimentação saudável, exercícios físicos regulares, redução do estresse e evitar o uso de drogas e álcool, também podem ajudar a melhorar a fertilidade do homem que teve um diagnóstico de infertilidade. É importante lembrar que o acompanhamento médico é essencial para o sucesso do tratamento.

Quais são as principais diferenças entre Impotência, Infertilidade e Esterilidade?

A impotência é a incapacidade de manter uma ereção suficiente para ter relações sexuais satisfatórias. 

A infertilidade é a incapacidade de um casal conceber um filho após um ano de tentativas devido a problemas de saúde reprodutiva masculina ou feminina.

A esterilidade é a completa incapacidade de um casal ter um filho devido a ausência na produção dos espermatozoides ou ausência ovulação.

Fatores de risco e prevenção

Existem diversos fatores de risco que podem aumentar as chances de uma pessoa desenvolver impotência, infertilidade ou esterilidade. Alguns exemplos são:

  • Idade avançada: o envelhecimento pode afetar negativamente a saúde reprodutiva tanto de homens quanto de mulheres;
  • Doenças crônicas: diabetes, hipertensão, obesidade e doenças cardíacas, que podem afetar a circulação sanguínea e a produção de hormônios;
  • Uso de drogas: como o álcool, o tabaco e outras drogas recreativas, que podem afetar a função sexual e a saúde reprodutiva;
  • Exposição a substâncias tóxicas: pesticidas, metais pesados e produtos químicos industriais, que podem afetar a qualidade dos espermatozoides e dos óvulos;
  • Lesões: lesões na medula espinhal, que podem afetar a função sexual masculina;
  • Infecções: infecções sexualmente transmissíveis, que podem levar a problemas de saúde reprodutiva.

Algumas medidas preventivas que podem contribuir para melhorar a saúde reprodutiva:

  • Adotar um estilo de vida saudável, com alimentação balanceada e prática regular de exercícios físicos;
  • Evitar o uso de drogas recreativas, como álcool e tabaco, e limitar o consumo de cafeína e açúcar;
  • Proteger-se contra infecções sexualmente transmissíveis usando preservativos durante as relações sexuais e fazendo exames regulares de saúde;
  • Evitar exposição a substâncias tóxicas, como pesticidas e metais pesados, em ambientes de trabalho ou lazer;
  • Controlar doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, com acompanhamento médico regular.

É importante lembrar que essas medidas não garantem a prevenção de impotência, infertilidade ou esterilidade, mas podem ajudar a reduzir os riscos e a promover uma boa saúde reprodutiva.

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Conclusão:

É importante entender as diferenças entre impotência, infertilidade e esterilidade, bem como os fatores de risco associados a cada um deles e buscar orientação médica caso apresentem sinais e sintomas relacionados a essas condições. Com um diagnóstico adequado e tratamento apropriado, esperamos que você possa superar esses desafios e ter uma vida sexual e reprodutiva saudável e satisfatória.

Entre em contato com o Lab Saúde Reprodutiva, e agende um exame para obter um diagnóstico preciso.

impotência

Espermograma: Pode levar a esposa no dia da coleta?

A presença da esposa na coleta do espermograma: argumentos a favor e contra.

O espermograma é um exame laboratorial que avalia a qualidade e quantidade de espermatozoides presentes no sêmen. É um procedimento importante na avaliação da fertilidade masculina e pode ser indicado para casais que estão tentando engravidar. No entanto, muitas vezes surge a dúvida se a esposa pode ou não acompanhar o marido na coleta do espermograma. 

Neste texto, discutiremos os argumentos a favor e contra a presença da esposa na coleta do espermograma, para ajudar o casal a tomar uma decisão informada sobre o assunto.

Sumário:

- O que é o espermograma e como ele é realizado?

- Vantagens da presença da esposa no dia da coleta

- Desvantagens da presença da esposa no dia da coleta

- Decidindo juntos: a presença da esposa na coleta do espermograma e a importância do diálogo entre o casal

- Conclusão

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O que é o espermograma e como ele é realizado?

O espermograma é um exame laboratorial que analisa a qualidade do sêmen e a quantidade de espermatozoides presentes na amostra seminal. Ele é realizado para avaliar a função do aparelho reprodutor masculino, avaliar a fertilidade masculina e pode ser indicado quando há dificuldades para o casal engravidar.

Para realizar o espermograma, o homem deve coletar uma amostra de sêmen em um frasco estéril, geralmente em uma sala reservada no laboratório. É importante que a amostra seja obtida por meio da masturbação, sem a utilização de preservativos ou lubrificantes, para garantir a confiabilidade dos resultados.

A amostra é então analisada no laboratório por um profissional especializado em reprodução humana assistida. Os principais parâmetros analisados incluem a quantidade de espermatozoides por mililitro de sêmen, a motilidade e morfologia  (forma) dos espermática.

A avaliação da fertilidade masculina é importante pois cerca de 30% dos casos de infertilidade são causados por problemas exclusivamente masculinos. Através do espermograma, é possível identificar alterações na qualidade do sêmen que podem comprometer a fertilidade e, assim, tomar as medidas necessárias para direcionar o melhor tratamento e aumentar as chances de gravidez.

A avaliação da fertilidade masculina auxilia na identificação das causas de abortos espontâneos ou malformações congênitas com exames complementares ao espermograma.

Vantagens da presença da esposa no dia da coleta

A presença da esposa na coleta do sêmen pode trazer diversos benefícios para o casal. Um dos principais argumentos a favor é a possibilidade de oferecer apoio emocional ao marido durante o procedimento. A coleta do espermograma pode gerar ansiedade e desconforto, e a presença da esposa pode contribuir para a tranquilidade do marido.

A esposa pode aproveitar a oportunidade para esclarecer dúvidas com o profissional de saúde. Essas dúvidas poderão ser referentes ao exame ou então qualquer outra dúvida sobre a fertilidade masculina.

Outro benefício da presença da esposa é o fortalecimento do vínculo do casal. A coleta do espermograma pode ser um momento de tensão, mas a presença da esposa pode trazer conforto e segurança ao marido. A experiência compartilhada pode ajudar a reforçar a união do casal e a enfrentar juntos os desafios dessa jornada relacionados à fertilidade.

A sua presença na coleta do espermograma deve ser uma decisão do casal, levando em consideração as preferências e necessidades de ambos. Caso a esposa não se sinta confortável em acompanhar o marido na coleta, é importante respeitar essa escolha e buscar outras formas de apoio emocional e informação.

Desvantagens da presença da esposa no dia da coleta

Embora haja argumentos a favor da presença da esposa na coleta do espermograma, também há algumas considerações contrárias.

Um dos principais argumentos contrários é o constrangimento que o marido pode sentir ao ter a esposa presente durante o procedimento. A coleta do espermograma é um exame que pode gerar desconforto e constrangimento para alguns homens, e ter a esposa presente pode aumentar a ansiedade e a coleta não ser favorável gerando resultados menos precisos como por exemplo o volume da amostra seminal.

Decidindo juntos: a presença da esposa na coleta do espermograma e a importância do diálogo entre o casal

A decisão sobre a presença da esposa na coleta do espermograma deve ser uma escolha compartilhada entre o casal, levando em consideração os argumentos a favor e contra apresentados anteriormente. É importante que o casal dialogue abertamente sobre o assunto e leve em conta suas próprias preferências e necessidades.

Caso o marido se sinta desconfortável com a presença da esposa durante a coleta do espermograma, é importante que ele exponha seus sentimentos e seja respeitado em sua decisão. Nesse caso, a esposa pode oferecer apoio emocional de outras formas, como acompanhando o marido até o local do exame e aguardando fora da sala de coleta.

Lembramos que, independentemente da decisão tomada, o casal deve buscar apoio emocional e informação ao longo de todo o processo de avaliação da fertilidade masculina. Caso haja dúvidas ou inseguranças, busque esclarecimentos junto ao profissional de saúde responsável pelo exame e considere outras formas de apoio, como terapia de casal ou grupos de apoio a casais que estejam trilhando nessa mesma jornada.

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Conclusão

Ao longo deste texto, discutimos a importância do espermograma na avaliação da fertilidade masculina e os argumentos a favor e contra a presença da esposa na coleta do exame. Levando em conta esses pontos, sugerimos que a decisão seja tomada pelo casal, levando em consideração seus próprios valores e necessidades.

Caso você e seu parceiro estejam planejando a realização do espermograma ou qualquer outra avaliação da fertilidade masculina, recomendamos que agendem o exame de espermograma com um laboratório especializado na área. 

Entre em contato com o Lab Saúde Reprodutiva e agende o exame com antecedência, assim você garante a disponibilidade de datas e horários para a realização do espermograma. 

Não deixe de buscar informações e apoio emocional ao longo de todo o processo.

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Epididimite: O que é, sintomas e causas da baixa qualidade seminal

Uma inflamação que afeta a fertilidade masculina: tudo o que você precisa saber sobre Epididimite e seus efeitos na qualidade seminal.

Epididimite é uma condição inflamatória que afeta o epidídimo, um tubo localizado na parte de trás do testículo responsável por armazenar os espermatozoides antes da ejaculação. Essa inflamação pode causar uma série de sintomas, podendo ter efeitos negativos na qualidade do sêmen, afetando a saúde reprodutiva. 

Neste artigo, abordaremos sobre o que é epididimite, seus sintomas e causas, bem como seus efeitos na qualidade seminal.

Sumário:

- O que é a Epididimite?

- Como se pega Epididimite?

- Qual exame detecta a epididimite?

- Quais os sintomas da epididimite?

- A epididimite prejudica a qualidade seminal?

- Conclusão

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O que é a Epididimite?

A epididimite é uma condição inflamatória que afeta o epidídimo, um tubo enrolado que fica localizado na parte de trás do testículo. O epidídimo é responsável por armazenar os espermatozoides e é o local onde eles podem amadurecem logo após serem produzidos nos testículos, antes de serem eliminados pela ejaculação. A inflamação do epidídimo pode ser causada por uma infecção bacteriana ou viral e até mesmo por uma lesão no local.

Existem dois tipos de epididimite: aguda e crônica. A epididimite aguda tem início súbito e os sintomas se desenvolvem rapidamente, podendo durar algumas semanas. Já a epididimite crônica pode durar vários meses ou até anos.

Como se contrai a Epididimite?

A epididimite pode ser transmitida de várias maneiras. A forma mais comum de contrair epididimite é por meio de uma infecção sexualmente transmissível (IST), como a clamídia ou a gonorreia. Essas infecções são transmitidas durante o contato sexual desprotegido com uma pessoa infectada. Homens com múltiplos parceiros sexuais ou que não usam preservativos têm uma taxa de risco maior de se infectar com uma IST e, consequentemente, desenvolver uma epididimite.

No entanto, a doença também pode ser causada por outras infecções que não estão relacionadas à atividade sexual, como uma infecção urinária ou uma infecção do trato respiratório. Essas infecções podem se espalhar para o epidídimo através da corrente sanguínea ou do sistema linfático.

Lesões na área genital, como uma torção testicular ou uma lesão na virilha, também podem aumentar o risco de desenvolver a epididimite. Certos procedimentos médicos, como a colocação de um cateter urinário, também podem aumentar o risco de infecção se o procedimento não for realizado de uma maneira segura e assépsica.

É importante notar que a epididimite não é contagiosa e não pode ser transmitida de pessoa para pessoa por contato físico ou sexual. No entanto, se a epididimite for causada por uma IST, a pessoa infectada deve informar seus parceiros sexuais para que possam ser testados e tratados, se necessário.

Como forma de prevenção, é importante praticar sexo seguro, usar preservativos durante o sexo e limitar o número de parceiros sexuais. Manter uma boa higiene pessoal e urinar após o sexo pode ajudar a reduzir o risco de infecção do trato urinário, que pode ocasionar a epididimite.

Qual exame detecta a epididimite?

Para diagnosticar a epididimite, o médico geralmente faz uma avaliação clínica, que envolve um histórico médico detalhado e um exame físico. O médico perguntará sobre os sintomas e possíveis fatores de risco, como atividade sexual recente ou lesões na área genital.

Durante o exame físico, o médico irá examinar os testículos e o epidídimo, procurando por sinais de inflamação, inchaço ou dor. Ele também pode verificar a presença de corrimento na uretra, o que pode indicar uma infecção sexualmente transmissível.

Alguns exames podem ser solicitados, como:

  • Exame de urina: ajuda a identificar a presença de bactérias na urina, o que pode indicar uma infecção do trato urinário.
  • Exame de sangue: verificar se há sinais de infecção bacteriana ou viral no corpo.
  • Exame de secreção uretral: se houver suspeita de uma infecção sexualmente transmissível, o médico pode recomendar a coleta uma amostra da secreção uretral para análise laboratorial.
  • Ultrassonografia com doppler: identifica se há inchaço, inflamação ou outra anormalidade no epidídimo e testículos.

Quais os sintomas da epididimite?

Os sintomas da epididimite podem variar conforme a causa subjacente da inflamação e a gravidade da condição. No entanto, alguns dos sintomas mais comuns incluem:

Dor e sensibilidade

A inflamação pode causar dor e sensibilidade na área do escroto, testículo e epidídimo. A dor pode variar de leve a intensa e pode piorar com o movimento.

Inchaço e vermelhidão

O epidídimo e o testículo afetados podem inchar e ficar vermelhos devido à inflamação.

Sensação de peso ou pressão

Algumas pessoas relatam sentir uma sensação de peso ou pressão na área do escroto.

Corrimento uretral

Se a epididimite for causada por uma infecção sexualmente transmissível, pode haver um corrimento amarelado ou esverdeado saindo da uretra.

Dor durante a micção

A micção pode ser dolorosa ou desconfortável em casos de epididimite causada por uma infecção urinária.

Febre e calafrios

Em casos mais graves, pode haver febre e calafrios devido à infecção.

Náusea e vômito

Em casos raros, a epididimite pode causar náusea e vômito devido à infecção.

A epididimite prejudica a qualidade seminal?

Sim, a epididimite pode afetar a qualidade seminal. O epidídimo é uma estrutura importante no sistema reprodutor masculino sendo responsável por armazenar os espermatozoides após a produção nos testículos. Quando o epidídimo está inflamado, podem ocorrer danos aos espermatozoides, redução da sua quantidade ou alteração da sua motilidade, resultando em uma baixa qualidade seminal.

Por esses motivos, é importante tratar a epididimite o mais cedo possível para evitar complicações na saúde reprodutiva masculina. Se você está preocupado com a qualidade do seu sêmen ou se tem sintomas de epididimite, é recomendável procurar um médico para avaliação e tratamento adequados. O exame que irá avaliar a qualidade do seu sêmen é o espermograma.

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Conclusão

A epididimite é uma condição que afeta a qualidade seminal e, se não tratada adequadamente, pode levar a complicações de fertilidade. 

Se você tem alguma dúvida sobre este assunto ou apresenta algum dos sintomas citados acima, entre em contato com o Lab Saúde Reprodutiva e agende seu exame conosco!

epididimite

20 Alimentos para melhorar a qualidade seminal

Melhore sua fertilidade com 20 alimentos que podem aumentar a qualidade do sêmen

A qualidade do sêmen produzido pelo homem é um fator crucial para a fertilidade masculina e é determinada pelo volume seminal, quantidade e motilidade dos espermatozoides.

Uma boa produção de sêmen pode ser alcançada por meio de uma dieta equilibrada e rica em nutrientes. Neste artigo você conhecerá 20 alimentos que podem aumentar a qualidade do sêmen. 

Sumário:

-Por que uma dieta nutritiva é importante para saúde reprodutiva?

-Alimentos que ajudam a aumentar a qualidade de sêmen

-Qual a função dos nutrientes dos alimentos citados para a qualidade do sêmen?

-Como incluir esses alimentos na rotina alimentar diária?

-Conclusão

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Por que uma dieta nutritiva é importante para a saúde reprodutiva?

Uma alimentação saudável e balanceada é fundamental para manter uma boa saúde em geral, incluindo a saúde reprodutiva masculina. Alguns alimentos são especialmente benéficos para melhorar a qualidade do sêmen.

Esses alimentos contêm nutrientes importantes, como vitaminas, minerais e antioxidantes, que ajudam a melhorar a produção de testosterona, hormônio crucial para a saúde sexual masculina e produção dos espermatozoides.

Alimentos que ajudam a aumentar a qualidade de sêmen:

Separamos 20 alimentos que podem ajudar a melhorar a qualidade do sêmen e melhorar a saúde sexual masculina:

  1. Laranjas: são ricas em vitamina C.
  1. Brócolis: contém vitamina C e ácido fólico.
  1. Nozes: são ricas em ácido fólico e zinco.
  1. Abacate: é uma fonte de vitamina E.
  1. Salmão: contém ácidos graxos ômega-3
  1. Ostras: são uma excelente fonte de zinco.
  1. Espinafre: é uma fonte de ferro e ácido fólico.
  1. Cenoura: contém betacaroteno, um antioxidante que ajuda a melhorar a saúde.
  1. Alho: contém alicina, um composto que ajuda a melhorar a circulação sanguínea e a saúde cardiovascular.
  1. Aspargos: contém vitamina C e ácido fólico.
  1. Tomate: contém licopeno, um importante antioxidante.
  1. Amêndoas: são ricas em zinco, um mineral importante para a produção de testosterona.
  1. Morangos: contém vitamina C.
  1. Batata-doce: é uma fonte rica em vitamina A.
  1. Cacau: contém flavonoides, que ajudam a melhorar a circulação sanguínea e a saúde cardiovascular.
  1. Feijão: é rico em zinco.
  1. Semente de abóbora: é uma fonte de zinco e ácido fólico.
  1. Pimentão: contém vitamina C.
  1. Ovos: são ricos em proteínas e zinco.
  1. Manga: contém vitamina A.

Qual a função dos nutrientes dos alimentos citados para a produção de sêmen?

Os nutrientes presentes em muitos dos alimentos listados ajudam a aumentar a quantidade e a qualidade de sêmen de várias maneiras.

Por exemplo, a vitamina C, que está presente em laranjas, morangos, pimentão e outros alimentos, é um antioxidante que ajuda a proteger os espermatozoides dos danos causados pelos radicais livres. A vitamina C melhora a motilidade dos espermatozoides e reduz o risco de defeitos cromossômicos nos espermatozoides.

O ácido fólico, encontrado em brócolis, espinafre, semente de abóbora e outros alimentos, é importante porque melhora a qualidade e a quantidade dos espermatozoides e pode reduzir o risco de defeitos congênitos em bebês.

O zinco, presente em nozes, ostras, amêndoas, feijão e outros alimentos, é um mineral importante para a produção de testosterona e para aumentar o volume do sêmen. O zinco também pode aumentar a concentração de espermatozoides.

A vitamina E, encontrada em abacates, é importante para a saúde reprodutiva masculina porque melhora a quantidade e a motilidade dos espermatozoides.

Os ácidos graxos ômega-3, presentes em salmão, são importantes para a saúde cardiovascular e melhoram a circulação sanguínea, o que é importante para a saúde sexual masculina, em geral.

Outros nutrientes importantes incluem: vitamina A (encontrada em batata-doce e manga), betacaroteno (encontrado em cenouras), alicina (encontrada em alho) e licopeno (encontrado em tomates).

Como incluir esses alimentos na rotina alimentar diária?

Incluir os alimentos recomendados em sua rotina alimentar diária pode ser uma maneira eficaz de melhorar a saúde sexual masculina. Aqui estão algumas orientações sobre como incluir esses alimentos em sua dieta:

Adicione os alimentos recomendados em suas receitas favoritas

Você pode adicionar espinafre ou brócolis a um macarrão, ou sopa e adicione sementes de abóbora e nozes em sua salada favorita.

Experimente novas receitas

Procure receitas que incluam os alimentos recomendados, ou experimente novas maneiras de prepará-los. Por exemplo, você pode experimentar assar sementes de abóbora com sal e ervas para um lanche saudável.

Faça lanches saudáveis

Mantenha nozes, sementes de abóbora, frutas frescas e secas em sua despensa ou escritório para fazer lanches saudáveis durante o dia.

Não se esqueça de comer uma variedade de alimentos

Embora os alimentos recomendados sejam importantes para a saúde reprodutiva, é importante comer uma variedade de alimentos saudáveis para garantir que você esteja recebendo todos os nutrientes que seu corpo precisa.

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Conclusão

Os alimentos recomendados são ricos em nutrientes importantes para aumentar a qualidade seminal e para o funcionamento adequado do sistema reprodutivo masculino. Esses alimentos também podem ajudar a melhorar a libido, a função erétil, reduzir o risco de infertilidade, promover a saúde cardiovascular e aumentar a energia. 

É importante seguir uma dieta saudável e equilibrada, incluindo esses alimentos, mas é fundamental consultar um médico especialista em saúde reprodutiva masculina antes de fazer quaisquer mudanças significativas na dieta ou estilo de vida.

Recomendamos que agende uma consulta com um médico andrologista e entre em contato com o Lab Saúde Reprodutiva para agendar seus exames conosco!

alimentos para melhorar a qualidade do espermograma

Planejamento Familiar: Qual a melhor idade para um homem ter filhos?

O planejamento familiar é um assunto que está sendo abordado com frequência. Confira neste conteúdo alguns fatores discutidos.

O planejamento familiar é um tema fundamental na vida de qualquer casal, pois permite que eles decidam juntos sobre o momento de ter filhos e quantos filhos desejam ter. Neste artigo abordaremos a importância de priorizar o planejamento familiar e se existe a melhor idade para um homem ter filhos.

Sumário:

- Planejamento Familiar: O que é e porque é importante?

- Métodos de Planejamento Familiar

- Qual a melhor idade para um homem ter filhos?

- A idade do homem pode afetar a fertilidade?

- A decisão difícil: Ter filhos cedo ou tarde na vida?

- Fatores a considerar ao planejar a melhor idade para ter filhos!

- Conclusão

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Planejamento Familiar: O que é e porque é importante?

O planejamento familiar é um conjunto de ações que visam auxiliar e orientar casais, para que possam escolher quando e quantos filhos ter, de forma consciente e responsável. Ele envolve o acesso à informação sobre métodos contraceptivos, saúde reprodutiva, planejamento financeiro e suporte emocional.

Discutir sobre o planejamento familiar permite que os casais tomem decisões seguras e contribui para a avaliação do estado de saúde em geral tanto do homem como da mulher.

Métodos de Planejamento Familiar

Muito além dos métodos contraceptivos, o planejamento familiar também envolve a orientação e aconselhamento em relação à saúde reprodutiva, como prevenção e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis. Além disso, pode incluir a discussão sobre o momento mais adequado para ter filhos, considerando aspectos como idade, saúde, estabilidade financeira e emocional. O objetivo geral é permitir que as pessoas tenham maior planejamento de sua saúde reprodutiva e façam escolhas informadas e conscientes sobre quando, como e se terão filhos.

Qual a melhor idade para um homem ter filhos?

Embora não exista uma idade "ideal" para um homem ter filhos, é importante considerar os fatores envolvidos na decisão. Fatores biológicos, como a diminuição na qualidade da fertilidade masculina com a idade, podem influenciar a decisão de um homem em relação à paternidade. 

A melhor idade para um homem ter filhos é muito relativa, não existe a idade ideal e sim o momento o qual o homem tiver o desejo da paternidade se sentir preparado.

A idade do homem pode afetar a fertilidade?

Embora a maioria dos homens seja capaz de ter filhos até os 50 anos ou mais, torna-se gradualmente mais difícil após os 40 anos . Há muitas razões para isso, veja abaixo:

  • A qualidade do sêmen tende a diminuir com a idade. Em particular, a forma (morfologia) e a motilidade de seus espermatozoides tendem a diminuir à medida que o homem envelhece, tornando mais difícil para eles fertilizar um óvulo . 
  • A partir dos 40 anos, é provável que seus níveis de testosterona diminuam . Isso pode reduzir sua libido ou dificultar o sexo regular.
  • Algumas medicações para problemas de saúde que acometem os homens mais velhos também podem interferir na fertilidade.

Esses fatores não significam necessariamente que você não será capaz de gerar um filho mais tarde na vida, mas eles significam que é provável que seja mais difícil. 

Você pode considerar a preservação da fertilidade através do congelamento do sêmen, assim poderá ter filhos no momento em que se sentir mais preparado.

Como a  fertilidade masculina pode diminuir com a idade, afetando a capacidade de um homem de ter filhos naturalmente, é possível avaliar a saúde reprodutiva através de exames específicos. Para saber se esse é o seu caso, recomendamos baixar este infográfico sobre testes de fertilidade masculina que preparamos para orientar os pacientes sobre quais exames poderão ser realizados.

A decisão difícil: Ter filhos cedo ou tarde na vida?

Algumas pessoas acreditam que ter filhos cedo pode trazer benefícios, enquanto outras defendem que esperar até mais tarde pode ser mais vantajoso. A seguir, apresentamos alguns dos principais argumentos para cada uma dessas perspectivas:

Ter filhos cedo:

  • Fertilidade: a fertilidade masculina pode diminuir com a idade, o que pode dificultar a concepção naturalmente mais tarde na vida.
  • Energia e disposição: ter filhos antes dos 40 anos pode proporcionar mais energia e disposição para lidar com as demandas da paternidade.
  • Relacionamento com os filhos: pais jovens tendem a ter mais tempo para se relacionar com seus filhos e acompanhar seu crescimento.

Ter filhos mais tarde:

  • Estabilidade financeira: permite que os pais forneçam mais recursos e oportunidades para seus filhos.
  • Maturidade emocional: permite que os pais possam lidar melhor com as demandas e responsabilidades da paternidade.
  • Carreira profissional: esperar até mais tarde na vida pode permitir que os pais alcancem seus objetivos profissionais antes de ter filhos.

Existem alguns argumentos para cada uma dessas perspectivas, a decisão sobre a melhor idade para ter filhos é pessoal e deve ser baseada nas necessidades, desejos e circunstâncias individuais. 

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Conclusão:

A decisão de ter filhos é muito particular de cada homem e deve ser avaliada cuidadosamente considerando em que momento da vida você se encontra para seguir com essa decisão. É crucial estar preparado para lidar com as responsabilidades e desafios que vêm com a paternidade. 

O planejamento familiar e a tomada de decisões são importantes para garantir a saúde reprodutiva do casal e uma experiência positiva e saudável para pais e filhos. A preservação da fertilidade através do congelamento do sêmen também é considerado um planejamento familiar, a fim de proporcionar o uso de espermatozoides mais jovens em relação à idade paterna.

Se você gostaria de realizar seu planejamento e tem alguma dúvida sobre fertilidade masculina, entre em contato com a Lab Saúde Reprodutiva e agende seu exame conosco!

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Disfunção Erétil tem relação com infertilidade? Mito ou Verdade?

Conheça as causas, sintomas e impacto da disfunção erétil na saúde reprodutiva e fertilidade masculina.

A disfunção erétil é uma condição médica comum que afeta a capacidade de um homem de manter uma ereção durante o ato sexual. Por outro lado, a infertilidade masculina é definida como a incapacidade de um homem de produzir espermatozoides saudáveis ​​e viáveis ​​para fertilizar o óvulo feminino. 

Algumas pessoas acreditam que essas duas condições estão relacionadas, mas será que isso é um mito ou uma verdade? Neste texto, discutiremos a relação entre disfunção erétil e infertilidade masculina para que você possa entender melhor essa questão.

Sumário:

-Disfunção Erétil: Causas, Sintomas e Impacto na Saúde Sexual Masculina

-Infertilidade Masculina: Causas, Sintomas e Impacto no planejamento familiar

-Disfunção Erétil e Infertilidade Masculina, existe relação?

- Mitos sobre disfunção erétil e infertilidade masculina

-Conclusão

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Disfunção Erétil: Causas, Sintomas e Impacto na Saúde Sexual Masculina

A disfunção erétil (também conhecida como impotência sexual) é uma condição em que o homem tem dificuldade em obter ou manter uma ereção suficiente para ter relações sexuais satisfatórias. Essa condição pode ocorrer ocasionalmente ou de forma persistente.

As causas da disfunção erétil podem variar bastante, desde problemas físicos a questões psicológicas. Alguns exemplos de causas físicas incluem doenças cardíacas, diabetes, pressão arterial alta, obesidade, tabagismo, alcoolismo, distúrbios hormonais, uso de certos medicamentos, lesões na região genital, entre outros. Já as causas psicológicas podem incluir ansiedade, depressão, estresse e conflitos de relacionamento.

Entre os sintomas da disfunção erétil estão: dificuldade em obter ou manter uma ereção, ereções menos rígidas do que o normal, ereções que não duram o suficiente para ter relações sexuais satisfatórias e perda de ereção durante o ato sexual.

Este problema pode afetar a saúde sexual e reprodutiva masculina, bem como a autoestima e a qualidade de vida, trazendo um impacto negativo no relacionamento com a parceira sexual. 

Infertilidade Masculina: Causas, Sintomas e Impacto no planejamento familiar

A infertilidade masculina é uma condição em que o homem tem dificuldade em produzir espermatozoides saudáveis e viáveis, o que pode prejudicar a capacidade do casal em manter seu planejamento familiar e reprodutivo.

As causas da infertilidade masculina podem ser variadas, incluindo problemas físicos, como anomalias congênitas, varicocele (inchaço das veias do saco escrotal), lesões nos testículos, exposição a substâncias tóxicas, infecções, problemas hormonais, obesidade, diabetes, alto índice de fragmentação do DNA dos espermatozoides, entre outros. Fatores de estilo de vida, como o uso de drogas, álcool e tabaco, também podem contribuir para a infertilidade masculina.

Os sinais e sintomas da infertilidade masculina podem incluir dor ou inchaço nos testículos, alterações na ejaculação e uma diminuição na quantidade ou qualidade do sêmen.

A infertilidade masculina pode ter um impacto significativo na capacidade do casal de ter filhos, uma vez que cerca de metade dos casos de infertilidade são atribuídos a fatores masculinos. Isso pode levar a um estresse emocional significativo para o casal.

Disfunção Erétil e Infertilidade Masculina, existe relação?

Não existe relação direta entre infertilidade e impotência, embora existam algumas evidências que sugerem uma relação entre disfunção erétil e infertilidade masculina, a natureza dessa relação ainda não está completamente esclarecida. Algumas pesquisas sugerem que homens com disfunção erétil podem ter uma maior chance de ter problemas de fertilidade do que aqueles sem essa condição.

Um estudo publicado em 2017 no periódico científico Journal of Sexual Medicine mostrou que homens com disfunção erétil apresentavam menor qualidade e quantidade de espermatozoides em comparação com homens sem disfunção erétil. Outro estudo, publicado em 2015 no periódico científico Asian Journal of Andrology, também encontrou uma associação significativa entre disfunção erétil e baixa contagem de espermatozoides.

No entanto, não está claro se a disfunção erétil pode ser a causa direta da infertilidade masculina ou se essas condições estão simplesmente relacionadas a fatores de risco comuns, como doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade. Mais pesquisas são necessárias para esclarecer a natureza dessa relação e até lá, não podemos afirmar que impotência e infertilidade estão relacionadas.

É importante que homens com problemas de fertilidade consultem um médico especialista e solicitem exames de fertilidade masculina para avaliar as causas, sintomas e opções de tratamento adequadas.

Mitos sobre Disfunção Erétil e Infertilidade Masculina


Mito: A infertilidade masculina está relacionada à disfunção erétil e são a mesma coisa

Fato: Embora a disfunção erétil possa ser um sintoma de problemas de fertilidade masculina em alguns casos específicos, a infertilidade masculina não está sempre relacionada à disfunção erétil.

 

Mito: A disfunção erétil é sempre causada por problemas psicológicos

Fato: A disfunção erétil pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo distúrbios hormonais, problemas cardiológicos, estresse e até mesmo efeitos colaterais de alguns medicamentos. 

 

Mito: A infertilidade masculina é hereditária e é causada sempre por problemas genéticos

Fato: A infertilidade masculina pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo doenças do trato reprodutivo como a varicocele, por diabetes, sedentarismo e doenças genéticas..

 

Mito: Se um homem tem disfunção erétil ou impotência, ele é infértil

Fato: A disfunção erétil e a impotência não significam que um homem é infértil.Ele pode ter a disfunção e produzir espermatozoides normalmente.

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Conclusão:

Ter disfunção erétil não significa necessariamente que um homem será infértil, e nem todos os homens inférteis têm disfunção erétil. É possível que um homem com disfunção erétil possa ter filhos, desde que o problema subjacente seja tratado e outras condições que possam afetar a fertilidade masculina sejam examinadas e tratadas.

Não podemos afirmar que a disfunção erétil causa infertilidade e a relação entre ambas está mais para mito do que verdade. Existem algumas evidências que sugerem uma associação entre essas duas condições, mas a natureza dessa relação ainda não está completamente esclarecida.

Em resumo, enquanto a disfunção erétil e a infertilidade podem estar relacionadas em alguns casos, elas são duas condições diferentes e exigem avaliação e tratamento específicos. Se você estiver preocupado com sua fertilidade, é recomendável procurar um médico especialista em reprodução humana para avaliar a sua saúde reprodutiva

É essencial lembrar que cada caso é único e que um diagnóstico preciso deve ser realizado por um laboratório especializado em saúde reprodutiva. Para saber mais sobre, entre em contato com o Lab Saúde Reprodutiva e agende seu exame conosco!

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