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20 Alimentos para melhorar a qualidade seminal

Melhore sua fertilidade com 20 alimentos que podem aumentar a qualidade do sêmen

A qualidade do sêmen produzido pelo homem é um fator crucial para a fertilidade masculina e é determinada pelo volume seminal, quantidade e motilidade dos espermatozoides.

Uma boa produção de sêmen pode ser alcançada por meio de uma dieta equilibrada e rica em nutrientes. Neste artigo você conhecerá 20 alimentos que podem aumentar a qualidade do sêmen. 

Sumário:

-Por que uma dieta nutritiva é importante para saúde reprodutiva?

-Alimentos que ajudam a aumentar a qualidade de sêmen

-Qual a função dos nutrientes dos alimentos citados para a qualidade do sêmen?

-Como incluir esses alimentos na rotina alimentar diária?

-Conclusão

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Por que uma dieta nutritiva é importante para a saúde reprodutiva?

Uma alimentação saudável e balanceada é fundamental para manter uma boa saúde em geral, incluindo a saúde reprodutiva masculina. Alguns alimentos são especialmente benéficos para melhorar a qualidade do sêmen.

Esses alimentos contêm nutrientes importantes, como vitaminas, minerais e antioxidantes, que ajudam a melhorar a produção de testosterona, hormônio crucial para a saúde sexual masculina e produção dos espermatozoides.

Alimentos que ajudam a aumentar a qualidade de sêmen:

Separamos 20 alimentos que podem ajudar a melhorar a qualidade do sêmen e melhorar a saúde sexual masculina:

  1. Laranjas: são ricas em vitamina C.
  1. Brócolis: contém vitamina C e ácido fólico.
  1. Nozes: são ricas em ácido fólico e zinco.
  1. Abacate: é uma fonte de vitamina E.
  1. Salmão: contém ácidos graxos ômega-3
  1. Ostras: são uma excelente fonte de zinco.
  1. Espinafre: é uma fonte de ferro e ácido fólico.
  1. Cenoura: contém betacaroteno, um antioxidante que ajuda a melhorar a saúde.
  1. Alho: contém alicina, um composto que ajuda a melhorar a circulação sanguínea e a saúde cardiovascular.
  1. Aspargos: contém vitamina C e ácido fólico.
  1. Tomate: contém licopeno, um importante antioxidante.
  1. Amêndoas: são ricas em zinco, um mineral importante para a produção de testosterona.
  1. Morangos: contém vitamina C.
  1. Batata-doce: é uma fonte rica em vitamina A.
  1. Cacau: contém flavonoides, que ajudam a melhorar a circulação sanguínea e a saúde cardiovascular.
  1. Feijão: é rico em zinco.
  1. Semente de abóbora: é uma fonte de zinco e ácido fólico.
  1. Pimentão: contém vitamina C.
  1. Ovos: são ricos em proteínas e zinco.
  1. Manga: contém vitamina A.

Qual a função dos nutrientes dos alimentos citados para a produção de sêmen?

Os nutrientes presentes em muitos dos alimentos listados ajudam a aumentar a quantidade e a qualidade de sêmen de várias maneiras.

Por exemplo, a vitamina C, que está presente em laranjas, morangos, pimentão e outros alimentos, é um antioxidante que ajuda a proteger os espermatozoides dos danos causados pelos radicais livres. A vitamina C melhora a motilidade dos espermatozoides e reduz o risco de defeitos cromossômicos nos espermatozoides.

O ácido fólico, encontrado em brócolis, espinafre, semente de abóbora e outros alimentos, é importante porque melhora a qualidade e a quantidade dos espermatozoides e pode reduzir o risco de defeitos congênitos em bebês.

O zinco, presente em nozes, ostras, amêndoas, feijão e outros alimentos, é um mineral importante para a produção de testosterona e para aumentar o volume do sêmen. O zinco também pode aumentar a concentração de espermatozoides.

A vitamina E, encontrada em abacates, é importante para a saúde reprodutiva masculina porque melhora a quantidade e a motilidade dos espermatozoides.

Os ácidos graxos ômega-3, presentes em salmão, são importantes para a saúde cardiovascular e melhoram a circulação sanguínea, o que é importante para a saúde sexual masculina, em geral.

Outros nutrientes importantes incluem: vitamina A (encontrada em batata-doce e manga), betacaroteno (encontrado em cenouras), alicina (encontrada em alho) e licopeno (encontrado em tomates).

Como incluir esses alimentos na rotina alimentar diária?

Incluir os alimentos recomendados em sua rotina alimentar diária pode ser uma maneira eficaz de melhorar a saúde sexual masculina. Aqui estão algumas orientações sobre como incluir esses alimentos em sua dieta:

Adicione os alimentos recomendados em suas receitas favoritas

Você pode adicionar espinafre ou brócolis a um macarrão, ou sopa e adicione sementes de abóbora e nozes em sua salada favorita.

Experimente novas receitas

Procure receitas que incluam os alimentos recomendados, ou experimente novas maneiras de prepará-los. Por exemplo, você pode experimentar assar sementes de abóbora com sal e ervas para um lanche saudável.

Faça lanches saudáveis

Mantenha nozes, sementes de abóbora, frutas frescas e secas em sua despensa ou escritório para fazer lanches saudáveis durante o dia.

Não se esqueça de comer uma variedade de alimentos

Embora os alimentos recomendados sejam importantes para a saúde reprodutiva, é importante comer uma variedade de alimentos saudáveis para garantir que você esteja recebendo todos os nutrientes que seu corpo precisa.

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Conclusão

Os alimentos recomendados são ricos em nutrientes importantes para aumentar a qualidade seminal e para o funcionamento adequado do sistema reprodutivo masculino. Esses alimentos também podem ajudar a melhorar a libido, a função erétil, reduzir o risco de infertilidade, promover a saúde cardiovascular e aumentar a energia. 

É importante seguir uma dieta saudável e equilibrada, incluindo esses alimentos, mas é fundamental consultar um médico especialista em saúde reprodutiva masculina antes de fazer quaisquer mudanças significativas na dieta ou estilo de vida.

Recomendamos que agende uma consulta com um médico andrologista e entre em contato com o Lab Saúde Reprodutiva para agendar seus exames conosco!

alimentos para melhorar a qualidade do espermograma

Planejamento Familiar: Qual a melhor idade para um homem ter filhos?

O planejamento familiar é um assunto que está sendo abordado com frequência. Confira neste conteúdo alguns fatores discutidos.

O planejamento familiar é um tema fundamental na vida de qualquer casal, pois permite que eles decidam juntos sobre o momento de ter filhos e quantos filhos desejam ter. Neste artigo abordaremos a importância de priorizar o planejamento familiar e se existe a melhor idade para um homem ter filhos.

Sumário:

- Planejamento Familiar: O que é e porque é importante?

- Métodos de Planejamento Familiar

- Qual a melhor idade para um homem ter filhos?

- A idade do homem pode afetar a fertilidade?

- A decisão difícil: Ter filhos cedo ou tarde na vida?

- Fatores a considerar ao planejar a melhor idade para ter filhos!

- Conclusão

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Planejamento Familiar: O que é e porque é importante?

O planejamento familiar é um conjunto de ações que visam auxiliar e orientar casais, para que possam escolher quando e quantos filhos ter, de forma consciente e responsável. Ele envolve o acesso à informação sobre métodos contraceptivos, saúde reprodutiva, planejamento financeiro e suporte emocional.

Discutir sobre o planejamento familiar permite que os casais tomem decisões seguras e contribui para a avaliação do estado de saúde em geral tanto do homem como da mulher.

Métodos de Planejamento Familiar

Muito além dos métodos contraceptivos, o planejamento familiar também envolve a orientação e aconselhamento em relação à saúde reprodutiva, como prevenção e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis. Além disso, pode incluir a discussão sobre o momento mais adequado para ter filhos, considerando aspectos como idade, saúde, estabilidade financeira e emocional. O objetivo geral é permitir que as pessoas tenham maior planejamento de sua saúde reprodutiva e façam escolhas informadas e conscientes sobre quando, como e se terão filhos.

Qual a melhor idade para um homem ter filhos?

Embora não exista uma idade "ideal" para um homem ter filhos, é importante considerar os fatores envolvidos na decisão. Fatores biológicos, como a diminuição na qualidade da fertilidade masculina com a idade, podem influenciar a decisão de um homem em relação à paternidade. 

A melhor idade para um homem ter filhos é muito relativa, não existe a idade ideal e sim o momento o qual o homem tiver o desejo da paternidade se sentir preparado.

A idade do homem pode afetar a fertilidade?

Embora a maioria dos homens seja capaz de ter filhos até os 50 anos ou mais, torna-se gradualmente mais difícil após os 40 anos . Há muitas razões para isso, veja abaixo:

  • A qualidade do sêmen tende a diminuir com a idade. Em particular, a forma (morfologia) e a motilidade de seus espermatozoides tendem a diminuir à medida que o homem envelhece, tornando mais difícil para eles fertilizar um óvulo . 
  • A partir dos 40 anos, é provável que seus níveis de testosterona diminuam . Isso pode reduzir sua libido ou dificultar o sexo regular.
  • Algumas medicações para problemas de saúde que acometem os homens mais velhos também podem interferir na fertilidade.

Esses fatores não significam necessariamente que você não será capaz de gerar um filho mais tarde na vida, mas eles significam que é provável que seja mais difícil. 

Você pode considerar a preservação da fertilidade através do congelamento do sêmen, assim poderá ter filhos no momento em que se sentir mais preparado.

Como a  fertilidade masculina pode diminuir com a idade, afetando a capacidade de um homem de ter filhos naturalmente, é possível avaliar a saúde reprodutiva através de exames específicos. Para saber se esse é o seu caso, recomendamos baixar este infográfico sobre testes de fertilidade masculina que preparamos para orientar os pacientes sobre quais exames poderão ser realizados.

A decisão difícil: Ter filhos cedo ou tarde na vida?

Algumas pessoas acreditam que ter filhos cedo pode trazer benefícios, enquanto outras defendem que esperar até mais tarde pode ser mais vantajoso. A seguir, apresentamos alguns dos principais argumentos para cada uma dessas perspectivas:

Ter filhos cedo:

  • Fertilidade: a fertilidade masculina pode diminuir com a idade, o que pode dificultar a concepção naturalmente mais tarde na vida.
  • Energia e disposição: ter filhos antes dos 40 anos pode proporcionar mais energia e disposição para lidar com as demandas da paternidade.
  • Relacionamento com os filhos: pais jovens tendem a ter mais tempo para se relacionar com seus filhos e acompanhar seu crescimento.

Ter filhos mais tarde:

  • Estabilidade financeira: permite que os pais forneçam mais recursos e oportunidades para seus filhos.
  • Maturidade emocional: permite que os pais possam lidar melhor com as demandas e responsabilidades da paternidade.
  • Carreira profissional: esperar até mais tarde na vida pode permitir que os pais alcancem seus objetivos profissionais antes de ter filhos.

Existem alguns argumentos para cada uma dessas perspectivas, a decisão sobre a melhor idade para ter filhos é pessoal e deve ser baseada nas necessidades, desejos e circunstâncias individuais. 

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Conclusão:

A decisão de ter filhos é muito particular de cada homem e deve ser avaliada cuidadosamente considerando em que momento da vida você se encontra para seguir com essa decisão. É crucial estar preparado para lidar com as responsabilidades e desafios que vêm com a paternidade. 

O planejamento familiar e a tomada de decisões são importantes para garantir a saúde reprodutiva do casal e uma experiência positiva e saudável para pais e filhos. A preservação da fertilidade através do congelamento do sêmen também é considerado um planejamento familiar, a fim de proporcionar o uso de espermatozoides mais jovens em relação à idade paterna.

Se você gostaria de realizar seu planejamento e tem alguma dúvida sobre fertilidade masculina, entre em contato com a Lab Saúde Reprodutiva e agende seu exame conosco!

planejamento familiar

Disfunção Erétil tem relação com infertilidade? Mito ou Verdade?

Conheça as causas, sintomas e impacto da disfunção erétil na saúde reprodutiva e fertilidade masculina.

A disfunção erétil é uma condição médica comum que afeta a capacidade de um homem de manter uma ereção durante o ato sexual. Por outro lado, a infertilidade masculina é definida como a incapacidade de um homem de produzir espermatozoides saudáveis ​​e viáveis ​​para fertilizar o óvulo feminino. 

Algumas pessoas acreditam que essas duas condições estão relacionadas, mas será que isso é um mito ou uma verdade? Neste texto, discutiremos a relação entre disfunção erétil e infertilidade masculina para que você possa entender melhor essa questão.

Sumário:

-Disfunção Erétil: Causas, Sintomas e Impacto na Saúde Sexual Masculina

-Infertilidade Masculina: Causas, Sintomas e Impacto no planejamento familiar

-Disfunção Erétil e Infertilidade Masculina, existe relação?

- Mitos sobre disfunção erétil e infertilidade masculina

-Conclusão

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Disfunção Erétil: Causas, Sintomas e Impacto na Saúde Sexual Masculina

A disfunção erétil (também conhecida como impotência sexual) é uma condição em que o homem tem dificuldade em obter ou manter uma ereção suficiente para ter relações sexuais satisfatórias. Essa condição pode ocorrer ocasionalmente ou de forma persistente.

As causas da disfunção erétil podem variar bastante, desde problemas físicos a questões psicológicas. Alguns exemplos de causas físicas incluem doenças cardíacas, diabetes, pressão arterial alta, obesidade, tabagismo, alcoolismo, distúrbios hormonais, uso de certos medicamentos, lesões na região genital, entre outros. Já as causas psicológicas podem incluir ansiedade, depressão, estresse e conflitos de relacionamento.

Entre os sintomas da disfunção erétil estão: dificuldade em obter ou manter uma ereção, ereções menos rígidas do que o normal, ereções que não duram o suficiente para ter relações sexuais satisfatórias e perda de ereção durante o ato sexual.

Este problema pode afetar a saúde sexual e reprodutiva masculina, bem como a autoestima e a qualidade de vida, trazendo um impacto negativo no relacionamento com a parceira sexual. 

Infertilidade Masculina: Causas, Sintomas e Impacto no planejamento familiar

A infertilidade masculina é uma condição em que o homem tem dificuldade em produzir espermatozoides saudáveis e viáveis, o que pode prejudicar a capacidade do casal em manter seu planejamento familiar e reprodutivo.

As causas da infertilidade masculina podem ser variadas, incluindo problemas físicos, como anomalias congênitas, varicocele (inchaço das veias do saco escrotal), lesões nos testículos, exposição a substâncias tóxicas, infecções, problemas hormonais, obesidade, diabetes, alto índice de fragmentação do DNA dos espermatozoides, entre outros. Fatores de estilo de vida, como o uso de drogas, álcool e tabaco, também podem contribuir para a infertilidade masculina.

Os sinais e sintomas da infertilidade masculina podem incluir dor ou inchaço nos testículos, alterações na ejaculação e uma diminuição na quantidade ou qualidade do sêmen.

A infertilidade masculina pode ter um impacto significativo na capacidade do casal de ter filhos, uma vez que cerca de metade dos casos de infertilidade são atribuídos a fatores masculinos. Isso pode levar a um estresse emocional significativo para o casal.

Disfunção Erétil e Infertilidade Masculina, existe relação?

Não existe relação direta entre infertilidade e impotência, embora existam algumas evidências que sugerem uma relação entre disfunção erétil e infertilidade masculina, a natureza dessa relação ainda não está completamente esclarecida. Algumas pesquisas sugerem que homens com disfunção erétil podem ter uma maior chance de ter problemas de fertilidade do que aqueles sem essa condição.

Um estudo publicado em 2017 no periódico científico Journal of Sexual Medicine mostrou que homens com disfunção erétil apresentavam menor qualidade e quantidade de espermatozoides em comparação com homens sem disfunção erétil. Outro estudo, publicado em 2015 no periódico científico Asian Journal of Andrology, também encontrou uma associação significativa entre disfunção erétil e baixa contagem de espermatozoides.

No entanto, não está claro se a disfunção erétil pode ser a causa direta da infertilidade masculina ou se essas condições estão simplesmente relacionadas a fatores de risco comuns, como doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade. Mais pesquisas são necessárias para esclarecer a natureza dessa relação e até lá, não podemos afirmar que impotência e infertilidade estão relacionadas.

É importante que homens com problemas de fertilidade consultem um médico especialista e solicitem exames de fertilidade masculina para avaliar as causas, sintomas e opções de tratamento adequadas.

Mitos sobre Disfunção Erétil e Infertilidade Masculina


Mito: A infertilidade masculina está relacionada à disfunção erétil e são a mesma coisa

Fato: Embora a disfunção erétil possa ser um sintoma de problemas de fertilidade masculina em alguns casos específicos, a infertilidade masculina não está sempre relacionada à disfunção erétil.

 

Mito: A disfunção erétil é sempre causada por problemas psicológicos

Fato: A disfunção erétil pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo distúrbios hormonais, problemas cardiológicos, estresse e até mesmo efeitos colaterais de alguns medicamentos. 

 

Mito: A infertilidade masculina é hereditária e é causada sempre por problemas genéticos

Fato: A infertilidade masculina pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo doenças do trato reprodutivo como a varicocele, por diabetes, sedentarismo e doenças genéticas..

 

Mito: Se um homem tem disfunção erétil ou impotência, ele é infértil

Fato: A disfunção erétil e a impotência não significam que um homem é infértil.Ele pode ter a disfunção e produzir espermatozoides normalmente.

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Conclusão:

Ter disfunção erétil não significa necessariamente que um homem será infértil, e nem todos os homens inférteis têm disfunção erétil. É possível que um homem com disfunção erétil possa ter filhos, desde que o problema subjacente seja tratado e outras condições que possam afetar a fertilidade masculina sejam examinadas e tratadas.

Não podemos afirmar que a disfunção erétil causa infertilidade e a relação entre ambas está mais para mito do que verdade. Existem algumas evidências que sugerem uma associação entre essas duas condições, mas a natureza dessa relação ainda não está completamente esclarecida.

Em resumo, enquanto a disfunção erétil e a infertilidade podem estar relacionadas em alguns casos, elas são duas condições diferentes e exigem avaliação e tratamento específicos. Se você estiver preocupado com sua fertilidade, é recomendável procurar um médico especialista em reprodução humana para avaliar a sua saúde reprodutiva

É essencial lembrar que cada caso é único e que um diagnóstico preciso deve ser realizado por um laboratório especializado em saúde reprodutiva. Para saber mais sobre, entre em contato com o Lab Saúde Reprodutiva e agende seu exame conosco!

disfunção erétil

Dosagem hormonal: importância na investigação da infertilidade

Você sabe quando é necessária a realização de exames de dosagem hormonal? 

A infertilidade conjugal é descrita como a ausência de gestação natural após 12 meses de relações sexuais regulares, sem o uso de métodos contraceptivos. Esta condição está presente na vida de muitos casais e é necessária a avaliação de possíveis causas.

Em casos onde a parceira tem mais de 35 anos, é recomendada a investigação da fertilidade, após 6 meses de tentativas sem sucesso.

Dentre as possíveis causas para a dificuldade de se alcançar uma gravidez está a desregulação de hormônios, que são a chave para o pleno funcionamento do sistema reprodutivo. A solicitação de exames de dosagem hormonal, então, é parte importante para o diagnóstico nesses casos.

Acompanhe a leitura e entenda um pouco mais sobre os hormônios envolvidos na condição de infertilidade e quando é necessária sua avaliação para elucidação diagnóstica.

Sumário

- O que é dosagem hormonal?

- Quais são os hormônios  associados com a infertilidade?

- Hormônio folículo estimulante e hormônio luteinizante (FSH e LH)

- Estrogênio e progesterona

- Testosterona

- Prolactina

- Hormônio anti-mulleriano (HAM)

- Quando esses exames serão indicados?

- Conclusão

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O que é dosagem hormonal?

A dosagem hormonal consiste na realização de exames laboratoriais que quantificam os níveis de hormônios. Dessa forma, é possível mapear alterações no desempenho hormonal e se estas alterações estão impactando de alguma maneira na função reprodutiva do casal. 

A avaliação dos casos de infertilidade está associada a alguns hormônios específicos que desempenham funções importantes para o homem e para a mulher.

Quais são os hormônios associados com a infertilidade?

Os hormônios são  essenciais para o pleno funcionamento reprodutivo. Eles controlam a produção de espermatozoides e a ovulação, portanto, qualquer alteração pode interferir diretamente na fertilidade. Vamos entender quais são esses hormônios e como eles atuam na função reprodutiva.

Hormônio folículo estimulante e hormônio luteinizante (FSH e LH)

O FSH e o LH são hormônios produzidos pela hipófise e que possuem papel fundamental na regulação da atividade dos ovários e testículos. 

No homem, o LH e o FSH promovem a produção da testosterona e consequentemente dos espermatozoides. Eles estão, portanto, intimamente ligados à fertilidade masculina.

Na mulher estes dois hormônios são responsáveis pela regulação do ciclo menstrual e por estimular a secreção de outro hormônio envolvido na reprodução, o estrogênio. Dessa forma, estes hormônios em equilíbrio promovem a atividade adequada dos ovários e por consequência o crescimento e a maturação dos óvulos.

Estrogênio e progesterona

O Estrogênio e a progesterona são conhecidos como hormônios sexuais femininos, uma vez que são os hormônios predominantes nas mulheres. Nelas, estes hormônios são secretados pelos ovários e têm como função preparar o corpo para uma possível fertilização e consequente gestação. 

Os homens também produzem estrogênio e progesterona, porém em menor quantidade. Estes hormônios são produzidos em células de gordura e agem em equilíbrio com os hormônios andrógenos na função reprodutiva e sexual.

Testosterona 

A testosterona é secretada em ambos os sexos, porém em quantidades menores nas mulheres. Nos homens, este hormônio é produzido, em maior parte, nos testículos. Já nas mulheres a produção ocorre nos ovários. Além disso, homens e mulheres produzem a testosterona, em menor quantidade, nas glândulas adrenais.

No que diz respeito à fertilidade masculina, a testosterona exerce um papel fundamental sobre as células de Leydig nos testículos, induzindo o desenvolvimento dos espermatozoides. Outras questões como a libido, a função prostática e a ereção peniana também são diretamente dependentes da ação da testosterona.

Em relação às mulheres, a importância da testosterona se dá pelo fato dela agir como precursora dos estrogênios, ou seja, a testosterona é convertida em hormônios ditos femininos. Além disso, assim como nos homens, a testosterona exerce importante função sobre a libido feminina.

Prolactina

A prolactina é um hormônio produzido pela hipófise, e é fundamental na regulação dos hormônios sexuais. 

Quando os níveis desse hormônio estão aumentados, ocorre a inibição da liberação de LH e FSH, desregulando o ciclo menstrual na mulher e interferindo na liberação de testosterona no homem.

Hormônio anti-mulleriano (HAM)

O hormônio Anti-Mulleriano é secretado pelas células do ovário, e é responsável por regular o desenvolvimento e o crescimento dos folículos (estruturas que abrigam o óvulo até o momento de sua liberação, a ovulação).

Sabe-se que a mulher, ao nascer, já conta com todos os óvulos que terá ao longo da vida. Mensalmente, a cada ciclo menstrual, esses óvulos são liberados e por essa razão a reserva ovariana vai diminuindo com o passar do tempo. Dessa forma, o hormônio Anti-Mulleriano serve como indicador de reserva ovariana, apontando para uma quantidade estimada de óvulos que a mulher ainda possui. É importante destacar que este hormônio prevê uma avaliação quantitativa e não qualitativa dos óvulos.

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Quando esses exames serão indicados?

No início da investigação da infertilidade do casal, alguns exames são solicitados. É importante que a solicitação da dosagem dos hormônios LH, FSH, estrogênio e progesterona, seja feita em períodos específicos do ciclo da mulher para uma maior precisão dos resultados, uma vez que estes hormônios apresentam picos e declínios de acordo com a fase do ciclo menstrual.

A reserva ovariana também precisa ser avaliada, principalmente em mulheres com mais de 35 anos, uma vez que a quantidade e qualidade dos óvulos tende a diminuir com o passar do tempo.

Já na avaliação de infertilidade masculina, os exames de dosagem hormonal são solicitados de forma complementar ao espermograma, além de ser indicado também em casos de azoospermia (ausência de espermatozoides no ejaculado) e bloqueio da função testicular.

Conclusão

A dosagem hormonal é uma das maneiras de avaliar a infertilidade do casal. Nas mulheres, é importante que estes exames sejam realizados em períodos específicos do ciclo menstrual, e nos homens, de forma complementar a outros exames, como o espermograma, com objetivo de auxiliar na definição de conduta de tratamento.

Entre em contato conosco e agende seus exames! 

exame de dosagem hormonal

Processamento seminal para HIV e hepatites

Entenda do processamento seminal para casais sorodiscordantes, que vivem com o HIV ou têm Hepatites.

Viver com o HIV ou ter algum tipo de hepatite requer cuidados especiais. No entanto, com o passar dos anos e o avanço da ciência, cada vez mais é possível manter uma vida saudável, mesmo após a infecção. Esses avanços materializaram o sonho de muitas pessoas: ter filhos com segurança e saúde. Afinal, com o acompanhamento e o tratamento adequados é perfeitamente possível alcançar este sonho. 

Quando somente o homem é soropositivo, ou seja, quando apenas o homem vive com o vírus do HIV por exemplo, a opção mais segura para ter um filho é realizar a inseminação intrauterina ou a fertilização in vitro. Para isso é preciso que a amostra seminal seja tratada e preparada para o procedimento. Continue lendo e entenda mais sobre essa técnica.

Sumário

- O que é o processamento seminal e como ele é realizado?

- Qual a importância de se realizar o processamento em amostras de pacientes com o HIV ou com hepatite?

 - Riscos da contaminação vertical de HIV e Hepatites

 - Casais sorodiscordantes e as técnicas de reprodução assistida

- Conclusão 

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O que é o processamento seminal e como ele é realizado?

O processamento seminal é uma técnica cujo objetivo é separar os espermatozoides do plasma seminal, parte líquida que compõe o sêmen. 

Dessa maneira, além de selecionar os melhores e mais viáveis espermatozoides, esta técnica também permite que a amostra de sêmen fique livre do vírus, uma vez que estes vírus são encontrados no plasma que é retirado no processamento.

O paciente deve comparecer ao laboratório para fazer a coleta seminal. A amostra então é preparada, também chamado de tripla lavagem, os espermatozoides são criteriosamente selecionados, e após esta etapa é criopreservada, ou seja, congelada. Em uma alíquota da amostra realizamos a análise da carga viral, e a outra parte deixamos congelada em nitrogênio líquido. Com o resultado indetectável da análise da carga viral, liberamos com segurança o sêmen criopreservado para tratamentos de reprodução assistida.

Vamos agora contextualizar a importância desse procedimento para esses casais.

Qual a importância de se realizar o processamento em amostras de pacientes com o HIV ou com hepatite?

O HIV e os vírus da hepatite são agentes que causam infecções sexualmente transmissíveis com desfechos bastante negativos para a gestante e para o bebê, como pode ser melhor entendido nos tópicos a seguir.

Riscos da contaminação vertical de HIV e Hepatites

Uma gestante com o vírus, sem o diagnóstico e o devido tratamento, pode levar a uma infecção vertical, transmitindo para o bebê.

Recém nascidos infectados podem apresentar quadros graves, com presença de icterícia, hepatoesplenomegalia e infecção generalizada, causando uma série de sequelas ou, até mesmo, o óbito do bebê.

Sendo assim, é preciso muita cautela no planejamento familiar de casais que vivem com algum vírus infectocontagioso. Quando a mulher é soropositiva, há possibilidade de evitar a contaminação vertical com protocolos de profilaxia. Nos casos em que apenas o pai é tem o vírus, o chamado casal sorodiscordante, há meios de prevenir a contaminação da mãe e do bebê utilizando técnicas de reprodução assistida com amostra seminal processada e livre do vírus. sabemos também que a adesão ao tratamento com antirretrovirais é fundamental para que o paciente viva bem com o vírus do HIV e com isso, ser indetectável ao longo da vida seguindo corretamente o tratamento indicado por seu infectologista.

Casais sorodiscordantes e as técnicas de reprodução assistida 

Sabendo que a contaminação vertical por esses vírus coloca em risco a vida do bebê, é fundamental que alguns cuidados sejam tomados a fim de evitar esse contágio.

Um casal sorodiscordante, onde o homem é soropositivo e a mulher não, existe a opção do processamento seminal para fins de uso em técnicas de reprodução humana assistida, garantindo uma gestação segura e sem riscos de contaminação, para a mãe e para o bebê.

Por essa razão, a carga viral do vírus no sêmen é imprescindível. O congelamento do sêmen é realizado, pois é necessário um tempo hábil para que o laboratório conclua a fase de avaliação da carga viral na amostra que foi processada. Com o resultado indetectável na amostra seminal, o casal segue o tratamento proposto pelo seu médico com segurança.

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Conclusão

Abordamos a importância do processamento seminal para casais discordantes, que vivem com o HIV ou têm hepatites. Esta é uma técnica que oferece toda a segurança, preservando a saúde da mãe e do bebê.

Caso tenha qualquer dúvida sobre esse procedimento, entre em contato com a nossa equipe Marque já o seu exame

espermograma com processamento seminal

Infertilidade Masculina: Conheça 6 principais causas associadas

Você conhece as diferentes origens da infertilidade masculina?

A infertilidade masculina é um problema que atinge muitos homens em todo o mundo. A boa notícia é que, hoje em dia, existem tratamentos eficazes para a maioria dos casos, aumentando as chances dos homens realizarem o sonho da paternidade.

No entanto, para tratar a infertilidade masculina, é importante identificar a sua causa. Neste artigo, vamos abordar as seis principais causas de infertilidade masculina.

Sumário:

- O que é infertilidade masculina?

- Quais são as principais causas de infertilidade masculina?

- Quais os exames para diagnosticar a infertilidade masculina?

- Qual o tratamento para a infertilidade masculina?

- Existem formas de prevenir a infertilidade masculina?

- Conclusão.

O que é infertilidade masculina?

Infertilidade masculina é uma doença descrita como a incapacidade de produzir espermatozoides em quantidades ou qualidade suficiente para fertilizar um óvulo e gerar uma gestação. Essa infertilidade se caracteriza também pela incapacidade de conseguir engravidar a parceira num período de 12 meses consecutivos, sem uso de métodos contraceptivos.

Ela é a principal causa da infertilidade em aproximadamente 40% dos casais que têm dificuldades para a concepção. Além disso, ela também é um dos principais motivos para que homens recorram a tratamentos com reprodução assistida. 

infertilidade masculina

Quais são as principais causas de infertilidade masculina?

Existem várias causas de infertilidade masculina e, se você está preocupado com a sua fertilidade, é importante conversar com um médico para abordarem o assunto e iniciar uma investigação. Os fatores que podem contribuir para a infertilidade masculina incluem:

  1. Problemas endócrinos como níveis baixos de testosterona;
  2. Diagnóstico de câncer; 
  3. Fatores genéticos;
  4. Uso contínuo de alguns medicamentos; 
  5. Obesidade;
  6. Varicocele.

Deve-se lembrar que os tratamentos para infertilidade masculina variam de acordo com a causa da infertilidade, por isso é importante se consultar com um médico especialista em andrologia para iniciar uma investigação detalhada.

Quais os exames para diagnosticar a infertilidade masculina?

Inicialmente, em consulta médica, o paciente fará um exame físico no qual o médico irá avaliar através da palpação, o tamanho e consistência dos testículos. Além disso, é realizado uma série de perguntas relacionadas ao estilo de vida do paciente, doenças pré existentes, traumas testiculares na infância.

Para complementar a investigação, alguns exames poderão ser solicitados, de acordo com o que o médico registra nessa primeira conversa com o paciente. Dentre os exames solicitados, podemos citar:

  • Exames de sangue hormonais
  • Exames de sangue genéticos
  • Espermograma
  • Índice de Fragmentação do DNA espermático
  • Ultrasson da bolsa escrotal

Os exames genéticos podem ser necessários para determinar se há presença de alguma alteração genética que esteja associada à infertilidade. Esses exames podem incluir: Cariótipo, Microdeleção do Cromossomo Y ou Teste de aneuploidias espermáticas.

Qual o tratamento para a infertilidade masculina?

A infertilidade masculina pode ser tratada de várias maneiras. Como tratamento inicial e que já tem comprovação científica de melhora nos resultados, é a recomendação de mudança dos hábitos de vida, como parar de fumar, reduzir a ingestão de álcool, seguir uma dieta saudável, prática de atividade física, controle do estresse e melhora do sono.

Pode-se também incluir também terapia hormonal, como uso de medicações para aumentar os níveis de testosterona.

Cirurgias são recomendadas de acordo com o diagnóstico do paciente. Podemos citar a cirurgia para corrigir a varicocele, ou então, em casos de azoospermia não obstrutiva, é realizada a biópsia testicular para captação de espermatozoides nos testículos. Essa cirurgia chamamos de micro-TESE.

Existem formas de prevenir a infertilidade masculina?

Existem algumas formas de prevenir a infertilidade masculina, incluindo evitar a exposição a toxinas, tomar suplementos, manter um estilo de vida saudável, não fumar e ingerir álcool e praticar exercícios regularmente. Essas medidas integrativas podem colaborar para que o homem tenha uma boa saúde reprodutiva.

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Conclusão:

Infertilidade masculina é um problema cada vez mais comum, por isso, é importante que os homens conheçam suas principais causas de infertilidade e saiba quando procurar ajuda. 

O Lab Saúde Reprodutiva oferece exames de alta qualidade de forma simples e rápida para identificar qualquer problema de infertilidade masculina. Agende já o seu exame!

Infográfico, Infertilidade Masculina

Espermocultura com Antibiograma em laboratório especializado

Você sabia que a espermocultura pode auxiliar no diagnóstico de possíveis infecções do trato reprodutivo masculino?

A espermocultura, ou cultura seminal, é um exame realizado para identificar a presença de microrganismos potencialmente patogênicos na amostra seminal, que possam causar infecções genitais, auxiliando na investigação das causas de infertilidade masculina. O método é simples e consiste na coleta de uma amostra de sêmen, que é enviada para análise em um laboratório.

Neste texto explicaremos com detalhes sobre este exame e suas principais indicações.

Sumário:

- Por que é importante realizar uma espermocultura?

- Como o exame é realizado?

- Para que serve o antibiograma?

- Quais cuidados devem ser tomados caso o resultado seja positivo para agentes patogênicos?

- Quando é indicada a realização da espermocultura?

- Quais os riscos de não realizar uma espermocultura?

- Conclusão.

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Por que é importante realizar uma espermocultura?

Diferente do exame de espermograma, cujo o objetivo é avaliar a qualidade e quantidade de espermatozoides contidos na amostra seminal, a espermocultura é solicitada para auxiliar no diagnóstico de possíveis infecções do trato reprodutivo masculino, causadas por fungos ou bactérias.

A presença de tais patógenos pode estar associada à doenças inflamatórias do sistema genital, como prostatite, prostatovesiculite, uretrite, ISTs (infecções sexualmente transmissíveis), dentre outras, capazes de comprometer a fertilidade masculina.

Como o exame é realizado?

A espermocultura é feita a partir de uma amostra seminal, obtida através de masturbação, sem o uso de lubrificantes ou preservativos. Não é necessário permanecer em abstinência sexual, a menos que seja solicitado em conjunto com o espermograma.

Para garantir um resultado fidedigno, é recomendável que esta coleta seja feita em um laboratório especializado, que fornecerá um frasco coletor estéril. É muito importante que seja realizada uma rigorosa higienização de mãos, pênis, glande e prepúcio, a fim de evitar contaminações externas que possam interferir no resultado.

O material é então transferido para o laboratório, onde é preparado, semeado em meios de cultivo, e armazenado em estufas, onde serão analisados após o período de incubação recomendado para o crescimento dos microrganismos pesquisados.

Para que serve o antibiograma?

Em caso de culturas positivas, isto é, onde ocorre a identificação e titulação dos agentes infecciosos, é importante realizar testes de sensibilidade na amostra em cultivo. Este teste é chamado de antibiograma e indica qual antibiótico é mais efetivo para tratar a infecção, evitando, assim, o uso de medicações desnecessárias e o surgimento de resistência.

Quais cuidados devem ser tomados caso o resultado seja positivo para agentes patogênicos?

É muito importante que o paciente siga o tratamento indicado pelo médico, onde serão prescritos antibióticos específicos para o agente identificado, com base nos resultados do antibiograma. 

Em alguns casos, faz-se necessário a realização de exames complementares ou a repetição da espermocultura para confirmação da efetividade do tratamento, conforme a orientação médica.

Quando é indicada a realização da espermocultura?

A espermocultura costuma ser solicitada pelo médico quando há suspeita de infecções, como as ISTs (infecções sexualmente transmissíveis), por exemplo. Esta suspeita é levantada quando o paciente apresenta aumento de leucócitos na urina e/ou no sêmen, alterações em exames de sangue, sinais e sintomas característicos, como dor e ardência ao urinar, alteração na coloração ou odor do sêmen, presença de secreção saindo pela uretra, entre outros. 

Quais os riscos de não realizar uma espermocultura?

Um diagnóstico tardio, pode levar ao agravamento do quadro, dificultando a efetividade do tratamento e podendo gerar a piora dos sintomas. 

Além disso, a exposição prolongada à agentes infecciosos pode levar a graves processos inflamatórios, que influenciam diretamente na fertilidade masculina e pioram a qualidade seminal.

Por estas razões, é importante que o paciente procure um médico no surgimento dos primeiros sintomas, e realize o exame de espermocultura, sempre que solicitado. 

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Conclusão:

Espermocultura é um exame específico para a investigação da presença de agentes patogênicos, como bactérias e fungos, no sêmen do paciente, que causam processos inflamatórios no trato reprodutor masculino. É utilizado também no rastreio da infertilidade já que infecções e consequentes inflamações podem ser a causa do problema. 

O Lab Saúde Reprodutiva oferece o exame de espermocultura com antibiograma. Se você tem alguma dúvida, entre em contato conosco, nossa equipe estará pronta para atendê-lo.

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